Como curar mau hálito agora


Tirar a halitose é o desejo de muitas pessoas


Sendo mais objetivo, milhões de pessoas sofrem para se livrar do o mau hálito.

Na internet, podemos achar diversas informações falsas sobre a cura deste inconveniente problema.

Estas informações erradas não só serão ineficazes mau hálito.

Diante disso, tomei a decisão de fazer este artigo para auxiliar mais e mais pessoas.

Dentre as principais causas da Halitose (mau hálito), mais de 80% se encontram na cavidade oral.

Problemas de higiene bucal que provocarão o aparecimento da cárie, gengivite, língua saburrosa, dentre outros, associado também com os caseos amigdalianos, podem originar um mau hálito forte.

Entretanto, pode-se já dar início ao tratamento deste chato e inconveniente problema na sua residência e gastando pouco. Vamos lá entender?



1. Beba ao menos 2,5L de água por no decorrer do dia
A saliva tem muitas funções, e uma delas é preservar a saúde da boca através da atuação nas bactérias que originam bastantes problemas, incluindo o mau hálito.

Quando não há a ingestão da quantia certa de água por dia, existe uma diminuição da formação de saliva do corpo.

Com pouca saliva na boca, há um aumento da proliferação bacteriana e da descamação da mucosa oral, que podem causar o mau hálito. Se policiar para beber pelo menos 8 copos com água no decorrer do dia é principal passo para Acabar com a halitose.

2.Se alimente de frutas e chás que contribuem para a digestão e o trabalho do intestino
Algumas pessoas sabem, mas a prisão de ventre pode ocasionar o mau hálito.

Isto acontece porque os gases formados das fezes que ficam aprisionados são descartados no sangue e, quando alcançam aos pulmões, são eliminados pela respiração.

Frutas fibrosas feito as maçãs melhoram bastante na limpeza natural na boca.

Cenouras, maças e pepinos, por exemplo, são considerados alimentos detergentes porque, na mastigação destes alimentos crus, existe a realização de uma forma de raspagem na parede dos dentes, removendo a placa bacteriana que pode originar muitos problemas, inclusive o mau hálito.

Além disso, podemos encontrar diversos alimentos, como o chás e o suco de frutas(limão, por exemplo), que auxiliam na digestão, eliminando os gases que podem causar o mau hálito. Veja abaixo alguns alimentos que podem ajudar a eliminar o mau hálito.

A. Canela e erva Doce (funcho)
Estes alimentos possuem propriedades antimicrobianas, isto é, combatem os microorganismos e bactérias que podem originar problemas à saúde.

Realizar a mastigação de uma colher de sopa de erva doce aumentará a produção salivar, agindo no combate ao mau hálito.

Também é possível fazer um chá de erva doce ou de canela adicionando uma ou duas colheres de chá de sementes da erva-doce em um copo com água quente por 5 a 10 minutos.

B. Cravo e Sala
O cravo e a salsa também ajudam a combater as bactérias e são muito eficientes para eliminaro mau hálito, ainda que seja por alguns instantes. É necessário apenas mastigar poucos pedaços.

Ainda é possível também preparar um chá com o cravo, adicionando uma colher de chá deixar ferver por 5 a 10 minutos.

C. Suco de limão
O limão é usado como método caseiro para tratar o mau hálito por bastante tempo.

Primeiro porque ele contribui para a eliminação dos gases que provocam o mau hálito.

Segundo porque o limão apresenta características adstringente e bactericida, eliminando bactérias na cavidade bucal e em todo o sistema digestivo.

E, como mencionei acima, o limão possui uma função reguladora no intestino, diminuindo a quantidade de gases com mau cheiro que caem na corrente sanguínea e são eliminados pela respiração.

D. Chá de Boldo
Há mais de 50 motivos para o mau hálito. Uma quantia destas causas é originada por problemas na digestão.

Os gases originados na digestão são desviados para a corrente sanguínea e eliminados pela respiração.

O chá de boldo contribui bastante no processo de digestão dos alimentos, prevenindo que os gases pútridos sejam eliminados através da cavidade bucal.

O consumo de determinados alimentos como o ácool, café, alho ou cebola, assim como o hábito de fumar, “ajudam” a piorar o mau cheiro na boca.

Também há determinados remédios que apresentam como um dos efeitos colaterais reduzir a produção de saliva e ocasionar a boca seca, o que é sinônimo de mau hálito.

Outra causa pode ser uma dieta pobre em carboidratos. Tais nutrientes se encontram no macarrão, no pão, no arroz e nos legumes e uma dieta carente em carboidratos|faz com que o organismo consuma as gorduras como fonte de energia.

3. Amenize A ingestão de alimentos com grande quantidade de proteínas, gorduras e alimentos ricos em enxofre
Como estamos falando de alimentação, vale lembrar que existem alimentos que contribuem para a formação do mau hálito.

Aqui menciono que a proposta não é parar de vez, mas não exagerar no consumo, como por exemplo:

• Cebola ou alho;
• Queijo;
• Cafés;
• Salames;
• Pepperoni.

4. Ficar horas sem se alimentar
o corpo humano faz uso glicose para gerar energia, e esta vem do consumo de alimentos.

Se uma pessoa passa muito tempo sem alimentar-se, o organismo começa a fazer uso das proteínas corporais para gerar energia.

A destruição das proteínas do organismo causam a formação de gases que serão descartados pela boca, formando o mau hálito.

Por isso que é interessante que haja ingestão de comida (frutas, por exemplo) no intervalo de 3 horas, com o propósito de que o organismo utilize as proteínas do corpo como fonte de energia.

5. Realize atividades físicas que reduzem a ansiedade e o stress
Pouquíssimas pessoas sabem disso, mas a ansiedade e o stress contribuem para a redução do o fluxo salivar, o que pode ajudar para o desenvolvimento do mau hálito.

Pensar em ter uma vida mais tranquila e fazer atividades físicas ajudarão para a diminuição do stress e ansiedade.

6. Possuir uma higiene bucal regular e saudável auxilia BASTANTE a prevenir e eliminar o mau hálito

Como mencionamos, não se pode debater em acabar o mau hálito sem falar a higiene bucal.

Problemas de saúde bucal como a cárie dentária, gengivite ou saburra lingual causam a liberação dos compostos sulfurados voláteis (CSV), que causam o mau hálito.

É importante realizar a higiene bucal pelo menos 3x ao dia ou após as refeições. Limpar os dentes através da escova dental e do fio dental e a língua através do limpador é essencial.

Leite de vaca e a dieta de diabeticos

Como um genuíno derivado do produto da vaca, ele ainda traz doses generosas de cálcio e vitaminas A e do complexo B. E alguns tipos ainda são agraciados com um tremendo extra: bactérias específicas, os probióticos. "Eles atuam no balanço da flora intestinal e participam de uma série de reações bioquímicas no corpo, melhorando a imunidade, o controle do colesterol e ainda ajudando a reduzir o risco de alguns tumores", explica Maricê Nogueira de Oliveira, professora da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo.



Ao travar conhecimento de tanto benefício, pessoas do mundo inteiro passaram a incluir iogurtes no cardápio diário. Em 2014, o mercado global movimentou mais de 70 bilhões de dólares, número que deve pular para 87 bilhões em 2018, segundo projeção do instituto Euromonitor. A fome pela categoria cresce no país, mas ainda estamos distantes de outras nações. Enquanto o brasileiro consome, em média, 6,5 kg de iogurte por ano, o holandês ingere 42 kg e o francês, 20,7 kg — também perdemos para os nossos vizinhos argentinos, que chegam a 9 kg.



Perceba que seria uma boa ideia elevar esse índice. O iogurte é uma opção e tanto para alcançar a recomendação de três porções de lácteos por dia. A questão é que dá pra ficar perdido na hora de selecionar o que vai para o carrinho de supermercado. São tantas marcas, versões e predicados na embalagem que não identificamos com clareza qual seria mais adequado a nossas necessidades e aspirações de saúde e paladar. Pensando nisso, SAÚDE conversou com os experts e preparou um guia para você acertar nas escolhas.

Iogurte na dieta para diabetes

Tem um mundo deles na prateleira gelada do mercado. Então como saber qual se encaixa melhor dentro da sua rotina e das suas metas de saúde? Fique frio que damos os caminhos.



Vem de longe a fama do iogurte como uma dádiva alimentar. Histórias que remetem aos tempos bíblicos dão conta de que Abraão atribuía a um lácteo fermentado o segredo de sua longevidade e Moisés o considerava um presente divino, posto dividido com o mel e o vinho. O grego Hipócrates, pai da Medicina, também o exaltava séculos antes de Cristo nascer: seria um santo remédio contra desconfortos digestivos. O tempo passou e sua popularidade mundo afora só aumentou — muito além de suas raízes culturais. De acordo com a Nielsen Brasil, empresa especializada em pesquisas de mercado, o iogurte foi o alimento industrial com maior crescimento relativo de vendas por aqui nos anos 2000. E olha que a categoria segue em expansão. Basta reparar na quantidade de lançamentos dos últimos anos. É light, é grego, é zero lactose. Saiba mais sobre este assunto no site.

Mas, afinal, pensando em ganhos à saúde, o iogurte merece mesmo mover essa montanha de consumidores? Tudo indica que sim. O alimento é o resultado da fermentação do leite pela ação de pelo menos dois micro-organismos vivos, o Lactobacillus bulgarius e o Streptococus thermophilus. Esses bichinhos digerem o açúcar do leite (a lactose) e produzem ácido láctico, que coagula o líquido e garante o azedo característico e a consistência típica. "Simplificando, o iogurte é um combo com bactérias boas que, quando ingeridas, reduzem o espaço de bactérias indesejáveis no intestino. Quem ganha com isso é o nosso organismo", resume o médico José Alves Lara, vice-presidente da Associação Brasileira de Nutrologia.

Alimentação equilibrada e o Diabetes

Estima-se que entre 380 mil e 1,1 milhão de brasileiros convivam com a angina refratária. São pessoas que despertam no meio da noite por causa de uma sensação insuportável no peito. Além de ser incapacitante, o mal repele as abordagens médicas tradicionais. "É que as múltiplas obstruções dificultam a angioplastia ou a cirurgia de ponte de safena", conta Gowdak. Daí a criação, no InCor, do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Angina Refratária (Nepar), onde foi desenvolvida uma estratégia de ponta para calar a encrenca — ela inclui uso de células-tronco, ondas de baixa potência e até raios laser (veja o infográfico à esquerda).



Os pacientes também são convidados a participar de um programa de exercícios físicos supervisionado. "Com isso, observamos um aumento da tolerância ao esforço, com maior capacidade para a prática da atividade até surgir a dor", revela a educadora física Camila Jordão. Dar um chega pra lá no sedentarismo, aliás, é uma medida bem-vinda para afastar todos os tipos de angina. Como não custa lembrar, a inatividade abre brechas para o coração literalmente perder o fôlego. O conselho de adotar um estilo de vida saudável é batido, mas ainda insuperável para evitar as aflições do peito. "Também é importante controlar o estresse", destaca o cardiologista Eduardo Pesaro, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Há evidências de que a tensão constante banhe o organismo de substâncias que maltratam o músculo cardíaco.

E o que dizer da dieta? "A alimentação equilibrada na cura do diabetes é fundamental tanto na prevenção quanto no tratamento", afirma a nutricionista Lis Proença, do InCor. Vale apostar sobretudo em frutas, hortaliças e grãos, grandes fornecedores de fibras e antioxidantes, aliados da circulação. Realizar checkups periodicamente é outra medida para escapar de surpresas desagradáveis. Também tenha em mente que, apesar de indesejada, a angina é um aviso e tanto de que o coração não vai bem. "Se vier acompanhada de suor e náuseas, pode ser o prenúncio de um infarto", alerta o cardiologista Enilton Egito, do Hospital do Coração, na capital paulista. Na dúvida, é melhor dar ouvidos a ela e procurar ajuda médica antes que a qualidade de vida vá perambular por caminhos muito estreitos.

Dores no peito e o diabetes

A angina dedura um coração em sofrimento e aflige 23 milhões de pessoas no país. A boa notícia é que médicos brasileiros bolaram uma solução de ponta para silenciar sua pior versão.

A origem do nome já diz tudo. "Na expressão do latim 'angina pectoris', as duas palavras designam dor e sufoco. O termo angústia, aliás, tem o mesmo berço e era aplicado ao caminho apertado entre um desfiladeiro de montanhas", ensina o etimologista Deonísio da Silva, professor da Universidade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro. Exceto pelo tom poético, a explicação cabe perfeitamente nos prontuários de pessoas com angina. Veja o que diz o cardiologista Luís Henrique Gowdak, do Instituto do Coração, o InCor, em São Paulo: "O desconforto é descrito como opressão, sensação de estrangulamento na região do tórax ou ainda de peso e ardor". è mais grave ainda quqando associada a outras doenças como a diabetes. Por isso mesmo que o número de pessoas que busca a cura do diabetes com dieta natural é cada vez maior e mais frequente.



Apesar de estarmos bem distantes das cordilheiras citadas pelo mestre Deonísio, perceba que o mal tem tudo a ver com passagens estreitas. No caso, é o sangue que trafega por vias afuniladas e tortuosas. Isso porque, por trás da dor no peito, há uma obstrução nas artérias que levam sangue para o coração — o mesmíssimo processo que pode culminar em um infarto. Embora menos comuns, outras situações também conspiram a favor dessa sensação aflitiva, como distúrbios que afetam o trabalho das válvulas cardíacas e, por atrapalhar seu abre e fecha, boicotam o acesso do sangue à região.



O resultado é sempre dolorido. "O incomodo desponta porque a oferta de oxigênio não supre a demanda cardiovascular", explica o médico Celso Amodeo. da Sociedade Brasileira de Cardiologia. É o que os especialistas chamam de isquemia. A angina dita estável geralmente dá as cacas durante esforços físicos ou estresses intensos e desaparece com a calmaria. Já o tipo classificado instável irrompe até mesmo no repouso e é considerado mais perigoso. O temor é que a interrupção do fluxo sanguíneo resulte na morte de células do coração se não for contida a tempo.

Outra versão do problema preocupa em particular por não responder aos tratamentos atuais e ser altamente limitante — chega às vezes a impedir o sujeito de dar até uma caminhada leve. É a angina refratária. Ainda bem que ela é alvo de uma intervenção pioneira em solo brasileiro. Os resultados animadores desse trabalho coordenado por Gowdak no InCor levaram sua equipe a ser destaque do Prémio SAÚDE 2015.          ©